Todo dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, o presidente participa de uma cerimônia com o ministro da ocasião e caneta o decreto de criação de uma, duas, três novas unidades de conservação.
Legal a lembrança.
O problema é que ele faz isso SÓ no dia 5 de junho, quando deveria ser uma prática desvinculada de efemérides.
É como se fosse uma janela de lançamento de foguete: se os ventos deixarem, ele parte; caso contrário, todo mundo fica na expectativa até a janela do ano que vem.
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Diz que, neste ano, ele cria duas unidades de conservação marinhas, uma na Bahia e outra no Ceará.
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